E ela vem dizendo que pagou um pau
Pros meus versos
Eu tava disperso
Em uns problema imerso
O homem é frio
Frieza que resta
Falou falou no final ele tomou de testa
Ela me disse falou de quem fuma
E veio pedir kush no final da festa
Assume os b.o então
Não me entenda mau não
A gente é uma raça
Que move o mundo movida pelo cifrão
Tu respira um ar
Que carrega os males dessa cidade
Mas chefe, hey chefe de rap são pulo invade
Sem rádio conexsampa
Perguntaram o que que aconteceu?
Mano se vocês não sabem.quem vai saber não sou eu
(Não)
Tradutor pra rua.sem formação bilingue
Informação distingue
O descrente do ateu
(Poucomeu)
Tudo nosso
Pros poucos que eu faço
Um traço dois traço três rap abraço
De zs pilacagem
Faço juz da onde eu vim
Não existe amor em sp
Cês querem achar amor em mim
Do mais fino uma cartela me diz quanto você tem?
Quem ta contigo e daqui
Cê vai passar pra quem?
Promessas são promessas no game não valem nada
Faço valer e se não valer
Vai valer minha palavra
E chega na mão do patrão
Do perico ele disse que não
As ticas querendo do nosso veneno
Sabendo que the end não é bom
Na industria trouxe os pivete pra disputa
No corre.porre do game
A zona sul ta na luta
E sim.eu luto pela condição desses menino
Por a trupe no topo
E eu falo no coletivo
Eu vejo um mano eu vejo um estranho e já senti esse ar
Dejavu lá da sul sabe como funciona lá?
Tem o que eu queira esquecer
Mas do papel mando pra fora
E se não fosse o rap o que eu ia estar fazendo agora?
Mas.e se eu me perder?
Se eu já não tiver perdido
B.O na mão.bagulho é loco
E ta geral
Ah meu mano já to nesses plano
Desde os onze anos
Minha simpatia você não tem comprando
Eu fiz e faço o necessário pelo clan (ossos do ofício)
Na vida dos malefícios
Sustentado pelo vício eu faço pelo rap eu sei o que é isso
(De rap de qualidade a sul tava de luto e não é mais então)
Para!não me cobra o hoje
Deixa eu terminar o ontem
Pra ver se eu entrego um amanhã melhor
Preso nas minhas linhas pô
Prezo pela rinha pô
Pré vivido visão ta ai
E a flitz? Só o pô
Som do nacional clássico underground
Faço por nois por ela e a história se desdobra
Quem contou viveu
Não tamo de tanto faz
Recolhe o que sobrou do rap
Não tio nois é a sobra!
Faço o necessário eu sou do ofício
E na vida dos malefícios sustentados pelo vício